[Resenha] Paraíso Perdido de Eduardo Spohr

terça-feira, março 15, 2016

Título: Paraíso Perdido (skoob)
Série: Filhos do Éden #3
Autor: Eduardo Spohr
Editora: Verus
Páginas: 560

Ano: 2015

No princípio, Deus criou a luz, as galáxias e os seres vivos, partindo em seguida para o eterno descanso. Os arcanjos tomaram o controle do céu e os sentinelas, um coro inferior de alados, assumiram a província da terra. Relegados ao paraíso, ordenados a servir, não a governar, os arcanjos invejaram a espécie humana, então Lúcifer, a Estrela da Manhã, convenceu seu irmão – Miguel, o Príncipe dos Anjos – a destruir cada homem e cada mulher no planeta. Os sentinelas se opuseram a eles, foram perseguidos e seu líder, Metatron, arrastado à prisão, para de lá finalmente escapar, agora que o Apocalipse se anuncia. Dos calabouços celestes surgiu o boato de que, enlouquecido, ele traçara um plano secreto, descobrindo um jeito de retomar seu santuário perdido, tornando-se o único e soberano deus sobre o mundo. Antes da Batalha do Armagedon, antes que o sétimo dia encontre seu fim, dois antigos aliados, Lúcifer e Miguel, atuais adversários, se deparam com uma nova ameaça – uma que já consideravam vencida: a perpétua luta entre o sagrado e o profano, entre os arcanjos e os sentinelas, que novamente, e pela última vez, se baterão pelo domínio da terra, agora e para sempre.
Último livro da trilogia dos Filhos do Éden é surpreendente, magnífico, revelador, enigmático, contagiante, emociante são alguns adjetivos que posso citar diante desta história maravilhosa. O autor consegue deixar o leitor preso ao livro do início ao fim, fazendo com que você queira chegar ao desfecho eletrizante.

Eduardo neste último livro me revelou particularidades dele que eu desconhecia e não tinha visto nos dois livros anteriores (ser um comediante) ; isto mesmo, comediante, porque tem várias passagens que dar vontade de gargalhar. 
"O disparo gorou, e em vez de um projétil de chumbo o que saiu do cano foi uma vareta de madeira, rematada por uma bandeirola que ao se desenrolar revelou uma palavra: BANG." Pág. 379
Apesar de ter gostado do segundo livro, achei este o melhor e mais emocionante da trilogia. Tem muitas lutas entre anjos, demônios, hashmalins, valquírias e arcontes. Há inúmeras armas celestiais usadas fazendo com que as batalhas prendam o leitor e queira saber como terminou a história.

Os heróis desta trilogia tem sua histórias em algum momento entrelaçadas. Kaira, Ablon, Isthar, Urakin e Denyel tem uma missão; matar o Rei dos Homens sobre a Terra (Metraton) e eles contam com a ajuda de aiados mais que especiais.

Eduardo conseguiu finalizar a trilogia com todas as perguntas que ficaram sem respostas nos livros anteriores  e trás um final emocionante para cada personagem fazendo o leitor chorar com o seu termino. Eduardo Spohr um autor excepcional! 


Georgiana Sampaio

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2 comentários

  1. Ainda não li o primeiro volume, mas acho essa capa incrível, e imagino que toda a fama que o Eduardo tenha não seja a toa :DD ótima resenha!

    xx Carol
    http://caverna-literaria.blogspot.com.br/2016/03/tag-pokemon-book-tag.html
    Tem resenha nova no blog de "Nunca Jamais", vem conferir!

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  2. Acredita que eu ainda não li Eduardo Spohr?? Eu sei, eu tbm nao acredito. Sou louca pra ler um livro dele, só que nunca acho aqui pra comprar :(
    http://b-uscandosonhos.blogspot.com.br/

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